Sugiro que olhemos para a culpa-de-sobrevivente; a lealdade ao nosso pequeno gémeo perdido que nunca teve hipótese de nascer; o desejo de reencontrar na morte a nossa outra metade perecida:
Se eu não quero estar aqui, nem nunca quis nascer; se eu sinto que não mereço estar aqui porque o meu gémeo nunca chegou a conhecer a luz do dia, porque razão tenho de deitar fora a minha vida, de viver num pote de compaixão, e de desperdiçar os melhores anos da minha vida à espera de ser resgatado por algum terapeuta experiente?
Você resiste em viver a sua vida?
Só por um momento experimente dar Graças.
Foi-lhe oferecido este grande presente - a vida.
Não o desperdice nem por um minuto!
Você recusaria os seus presentes de Natal? Era capaz de
devolvê-os sem os abrir? Desembrulhe o presente da sua vida hoje e permita-se recebê-lo.É gratuito. Está aqui e é todo seu.
Se você não o usar ninguém mais o fará; nem mesmo o seu gémeo perdido!
Veja no fundo desta página uma apresentação em 23 slides: a origem dos sentimentos que gémeos singulares relatam com mais frequência e uma descrição dessas sensações e emoções.LUTO INSONDÁVEL PRESO NUMA ESPIRAL DE AMOR SEM FIM
16 de janeiro de 2009
Responsabilidade
Gosto muito do modo como Althea Hayton (ler aqui em inglês) coloca a certa altura do texto a questão da responsabilidade de cada um perante o modo como conduz a sua vida. Quer sejamos sobreviventes de gémeos perdidos ou de outras tragédias humanas, todos temos responsabilidade pelo que fazemos com o que temos disponível na nossa vida agora.
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